Raimundo Carrero

Título Autor
É Virginia que avisa: todo o ser está envolvido Escrito por Raimundo Carrero
A leve neve de Joyce cria suave ação interna Escrito por Raimundo Carrero
Uma literatura para sempre bela e maldita Escrito por Raimundo Carrero
Romance para ser falado e não para ser lido Escrito por Raimundo Carrero
Os olhares ainda se voltam para Helena Escrito por Raimundo Carrero
Uma poeta é feita de sangue e de palavras Escrito por Raimundo Carrero
O lugar que Zé Lins do Rego precisa ocupar Escrito por Raimundo Carrero
A sutil arte da narrativa sem grito nem uivo Escrito por Raimundo Carrero
Um homem de mágoas, mas não de queixas Escrito por Raimundo Carrero
Em busca do líder perdido no exílio e no fim Escrito por Raimundo Carrero
Xico Sá inventa pueblo e cria a vida para leitor Escrito por Raimundo Carrero
Vila-Matas sacrifica todo estranhamento Escrito por Raimundo Carrero
Na falta de liberdade, um pouco de amor Escrito por Raimundo Carrero
Llosa seduz o leitor com um piscar de olhos Escrito por Raimundo Carrero
Diante da força de cada uma das palavras Escrito por Raimundo Carrero
Tudo o que pode iluminar um personagem
Uma verdadeira tempestade de lugares-comuns Escrito por Raimundo Carrero
Não duvide, a linguagem pede muito molejo Escrito por Raimundo Carrero
Por favor, não pise jamais no pé do seu leitor Escrito por Raimundo Carrero
Após Flaubert, o narrador não foi mais aquele Escrito por Raimundo Carrero