Ganha fôlego o movimento de repentistas, cordelistas, emboladores, declamadores e poetas populares pela conquista de direitos trabalhistas e previdenciários, visando a aposentadoria. Eles também querem o reconhecimento do Repente e do Cordel como patrimônio imaterial. A briga por direitos tem mais de 25 anos, mas somente após o I Encontro Nordestino de Cordel, em 2009, a categoria foi reconhecida por lei federal. Agora, com o II Encontro, realizado em fevereiro, em Brasília, cresce a disposição por um sindicato para encampar os pleitos. O encontro discutiu, entre outros temas, o “Espaço da poesia popular na mídia”, “A poesia e a xilogravura como negócio”. Arievaldo Viana e Crispiniano Neto (foto), ministraram oficina de cordel.