Senhora de engenho entre a cruz e a torá relembra a portuguesa Branca Dias, que chegou a Pernambuco em 1550 fugindo da Inquisição por ser judia. Em meio a conflitos familiares e amorosos, Branca Dias torna-se a primeira mulher a dar aulas e assume o comando do Engenho Camaragibe, sempre lutando pelo direito de professar o judaísmo e seus ritos sagrados, até ser traída e morta na fogueira, num episódio que envergonha a história do Nordeste.