Coedições. Esta tem sido a saída para pequenas editoras como a  Albartroz, de Ruy Mesquita Filho, e a Loqüi, de Fernando Portela (ao lado), que às vezes se unem também a outras como a Terceiro Nome, de Mary Lou Paris e a  Mameluco, do escritor Jorge Caldeira. Quase sempre escritos por jornalistas tarimbados, seus livros destinam-se ao público jovem e abordam temas variados mas sempre atuais como tatuagens, transgênicos, amazônia, abuso sexual, poluição. Segundo Fernando Portela, a ideia é fornecer livros de informação e história que possam servir de subsídios para a formação do público leitor infantil e juvenil brasileiro. Já a união reflete uma estratégia para fazer frente aos grandes conglomerados editoriais, que inundam mensalmente as livrarias com pacotes onde cabe de tudo: da obra-prima ao best-seller, com predominância deste, infelizmente.